Bia Maria & Convidados
22 de Fevereiro, 2025 | 18H00 - 18H50
Braga
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Beatriz Pereira vai encontrar-se em Barcelos com um coro de alunos do Conservatório de Música de Barcelos, com as Cantadeiras do Lírio do Neiva e ainda com a turma de cavaquinhos da Escola Básica de Pontes, de Tamel São Veríssimo. Este é um desafio lançado pelo triciclo, no âmbito do programa de Serviço Educativo, para que a artista nascida em Ourém reimagine o seu novíssimo disco através das vozes destes grupos, porque, como a própria diz, “qualquer um pode cantar”.
O álbum de estreia de Bia Maria marca o ponto de inflexão entre o ambiente sonoro em que deu os primeiros passos — algures entre o canto popular, o fado e a bossa nova — e uma nova fome de mundo. Daqui emergem um turbilhão de ideias que vêm contrastar com todos os universos vistos anteriormente.
“Qualquer um pode cantar” é um disco de pop comunitário, um conjunto de 10 canções que faz jus ao maior lema da ainda curta carreira da artista, o de “escreviver”. É um conjunto de letras perspicazes e afiadas, canções que cantam não só as suas ânsias mais pessoais, como as ânsias de uma geração de mulheres à procura do seu lugar no início da vida adulta.
Sobre o disco de estreia, Bia Maria refere: “É um álbum para todas as vozes e de todas as vozes. E que isso baste para se cantar. Que se cante mais em todo o lado. Que se volte a cantar muito em todo o lado. É um álbum a honrar o canto como expressão, como arma e como abraço. Cantar fez de mim mais mulher. Mais consciente. E mais forte.”
O disco “Qualquer um pode cantar” é o primeiro longa-duração da artista que conta já com três EP’s editados em seu nome, o “Mal Me Queres, Bem Te Quero” de 2019, o “Tradição” de 2020 e o “do Roberto” de 2022.
O álbum de estreia de Bia Maria marca o ponto de inflexão entre o ambiente sonoro em que deu os primeiros passos — algures entre o canto popular, o fado e a bossa nova — e uma nova fome de mundo. Daqui emergem um turbilhão de ideias que vêm contrastar com todos os universos vistos anteriormente.
“Qualquer um pode cantar” é um disco de pop comunitário, um conjunto de 10 canções que faz jus ao maior lema da ainda curta carreira da artista, o de “escreviver”. É um conjunto de letras perspicazes e afiadas, canções que cantam não só as suas ânsias mais pessoais, como as ânsias de uma geração de mulheres à procura do seu lugar no início da vida adulta.
Sobre o disco de estreia, Bia Maria refere: “É um álbum para todas as vozes e de todas as vozes. E que isso baste para se cantar. Que se cante mais em todo o lado. Que se volte a cantar muito em todo o lado. É um álbum a honrar o canto como expressão, como arma e como abraço. Cantar fez de mim mais mulher. Mais consciente. E mais forte.”
O disco “Qualquer um pode cantar” é o primeiro longa-duração da artista que conta já com três EP’s editados em seu nome, o “Mal Me Queres, Bem Te Quero” de 2019, o “Tradição” de 2020 e o “do Roberto” de 2022.
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Promotora
- Theatro Gil Vicente
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